A autoaceitação é a nossa verdade cacheada! Segundo a própria definição, autoaceitação significa “aceitar a si mesma como se é, gostar de si, respeitar seus sentimentos e escolhas. Não é conformismo nem desistir de se tornar melhor, mas é um passo fundamental para a mudança“.
Quando fazemos esse compromisso conosco mesmas, percebemos a importância de valorizar nossa autêntica identidade cacheada. Essa aceitação não deve ser ditada pela maioria, como as pressões para alisar os cabelos que, erroneamente, sugerem que cachos são difíceis de lidar ou manter no dia a dia.
Ouvir essas vozes pode ser desanimador, especialmente quando essas ideias limitantes vêm de pessoas próximas, como amigos e familiares, que são nossos modelos de vida. Com certeza, você já deve ter enfrentado essa sensação de constrangimento por causa dos seus cachos, o que nos afasta do objetivo de abraçar nossos cachos com paixão e confiança, algo que é essencial para nutrir nossa autoestima todos os dias.
Autoaceitação é sobre abraçar quem somos e quem devemos ser, independentemente das opiniões dos outros. Aceitar nossa verdade cacheada pode ser um grande desafio. Para aqueles que passaram por processos de alisamento químico, a transição capilar pode ser um período desafiador, assim como a coragem necessária para fazer o Big Chop e cortar a parte com química. São decisões importantes que mudam nossa rotina.
Muitas de nossas clientes nos contam que perderam completamente a capacidade de reconhecer seus tipos de cachos e nem sequer se lembram de como eram seus fios antes dos procedimentos de alisamento. No entanto, temos uma notícia maravilhosa: a memória capilar ainda está presente, permitindo que cuidemos de cada fio.
Mesmo que leve algum tempo, o primeiro passo é aceitar nossa condição como mulheres cacheadas empoderadas naturalmente e, em seguida, compartilhar nosso valor com o mundo. Seja a mudança, seja a inspiração, seja você! Sua autoestima elevada, combinada com sua autoaceitação, transformará o mundo ao seu redor, e não apenas “debaixo dos caracóis, dos seus cabelos…“
